Uma análise-retro de uma série de RPG que se você não conhece…você não é um completo gamer! A série um pouco “underground” Breath of Fire pode não ter obtido o sucesso suficiente para bater a maior série de RPG’s do mundo Final Fantasy, mas já chegou bem perto disso na era do PlayStation 1!
Breath of Fire é uma série de RPGs que marcou presença no Super Nintendo, Gameboy Advance, PlayStation, PlayStation 2 e PSP, e admito que é uma série um pouco, digamos, ”underground” – ou muitos jogaram quando criança e não tinha idéia de que estava jogando o próprio Breath of Fire.
Seus personagens são extremamente exóticos, e pode chegar a te assustar nos Breath of Fire’s I e II (procure no Google pelos persoangens Gobi do primeiro jogo e Rand do segundo!). O personagem principal Ryu aparece em todos os jogos da série, mas são diferentes personagens pois todos são reencarnações do garoto-dragão. Não espere carisma nas frases de Ryu, pois ele é mudo em todos os jogos, menos Breath of Fire I, que ele fala uma coisa apenas e depois disso, nunca mais fala. Encontrará carisma no Ryu apenas no seu design visual extremamente badass, que tem o poder de se transformar em dragão em todos os games, deixando os desafios do jogo legais e esse fato de se transformar, normalmente, se torna na trama do game.
E temos Nina: o mesmo caso de Ryu aparece em todos os jogos da série, visual badass, só que diferente do Ryu, não é muda. De resto, os personagens nenhum mais são mudos (Só gago, o caso de Scias de Breath of Fire IV).
O jogo tem um sistema interessante de se ganhar habilidades e status à mais! – Como assim? A mais?! – Como todos sabem, quando você ganha um level em um RPG você ganha alguns pontos nos seus status e talvez alguma habilidade, no Breath of Fire é a mesma coisa, mas possui Mestres que você encontra ao longo do jogo, secretos ou não (na maioria das vezes, sim!), e esses Mestres tem sua característica própria, por exemplo: Mestre 1 – Esse mestre te dá mais HP, Força e Defesa a cada Level, você ganhará tais status mais do que o normal! E se o mestre for do tipo “bruto” ele pode de dar algumas habilidades do tipo: Esmaga-cabeça (hehehehe…)
O sistema de batalha é como todos os outros RPGs oldschool, o clássico turno mesmo, cada personagem tem a sua job, Ladrão, Cavaleiro, Mago! O jogo tem magias bem animadas e divertidas, ainda mais se você vira um dragão com Ryu, os desafios começam a ficar no extremo no final com história do inimigo épica!
E fica ai então a análise de uma das séries que eu mais gostei até então, só um RPG muito bom consiguirá tirar Breath of Fire 3 do meu Top RPG! Fazendo vídeos atualmente do game no YouTube também, é só checar os canais na página “Sobre” do Bonus Stage.